O "Império" tomou a iniciativa de promover a campanha "Drogas: Quero não, posso não", visando concientizar um pouco mais a população, não apenas sobre os riscos gerados pelo uso dessas substâncias, mas também informar e incentivar usuários e familiares de usuários a lutarem contra os vícios, pois pior que entrar no mundo das drogas é não lutar para sair.
Para começar: O que realmente são "drogas"?
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no

O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas comumente suscita a idéia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. No entanto, droga não é apenas maconha, cocaína, crack, etc.
O cigarro é uma droga, a cerveja é uma droga. E, inclusive está aí um bom motivo para que quem é preconceituoso em relação aos usuários de maconha, etc, repense um pouco seus ideais, pois quem critica ao invés de ajudar, muitas vezes se droga mais do que o criticado.
Atualmente as drogas são classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais.
Estimulantes ou Psicotrópicas: produzem aumento da atividade pulmonar, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados.
Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presentes em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite) etc.
Depressivas: diminuem a atividade cerebral e podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro.
Exemplos: álcool, barbitúricos, maconha, diluentes, quetamina, cloreto de etila ou lança perfume, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, e inalantes em geral (cola de sapateiro etc).
Perturbadoras: têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau.
Exemplos cogumelos, LSD, MDMA ou ecstasy e DMT.
A porta a evitar
Os principais meios que têm levado inúmeras pessoas a entrar no mundo das drogas "lícitas" (uso aceito pela sociedade normalmente) e "ilícitas" (uso recriminado, proibido ou ilegal) são:
Influência de "amigos"
A mídia
Através de propagandas, parcerias com organizações esportivas (Equipes de F1, por exemplo), empresas de cigarro e bebidas alcoólicas, aproveitam-se da grande aceitação social de seus produtos e usam de engenhosas estratégias para induzir os consumidores a acreditarem que o consumo de tais substâncias não causam danos aos usuários.
"Pena" que a ilusão acaba quando surgem as doenças.
Problemas familiares e/ou sentimentais
O mais destrutivo e mais crescente caminho que tem levado muita gente para os vícios, principalmente jovens, são os problemas familiares e/ou sentimentais.
Muitos, quando deparam-se com uma situação difícil, uma frustração, tentam "afogar as mágoas", esquecer o problema, etc. E aí pensam encontrar na bebida, no cigarro, nos alucinógenos, um refúgio para se livrar da situação que os afligem, porém, nessa tentativa de se esconder de um problema, acabam gerando outro, muitas vezes irreversível: o vício.
Independente de qual ou quais os meios cada pessoa esteja mais sujeita, é importante ter muita atenção e pensar muito bem antes de aceitar uma "dose" ou algo parecido, pois a porta que leva para o mundo das drogas fica escancarada para entrar, mas para sair não é bem assim.
Conheça um bom motivo para evitar as drogas. Acesse ao vídeo.
Devido a existência de imagens fortes para alguns, preferimos disponibilizar apenas o link para o vídeo.
Na segunda, das três partes do "Drogas? Quero não, posso não.", a ser publicada no ia 16/12, você conhecerá alguns dos efeitos das drogas no corpo e na vida dos usuários.
Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presentes em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite) etc.
Depressivas: diminuem a atividade cerebral e podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro.
Exemplos: álcool, barbitúricos, maconha, diluentes, quetamina, cloreto de etila ou lança perfume, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, e inalantes em geral (cola de sapateiro etc).
Perturbadoras: têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau.
Exemplos cogumelos, LSD, MDMA ou ecstasy e DMT.
A porta a evitar

Influência de "amigos"
Hoje em dia, quando uma pessoa se reúne com um grupo de amigos ou pede uma orientação a determinada pessoa para tentar solucionar algum problema, é comum o amigo exercer uma influência na decisão de tal pessoa.
Infelizmente, seja por má influência, pressão ou até mesmo constrangimento, muitos têm deixado-se levar por maus conselhos e aceitado uma "tragada", uma "dose", etc; acreditando que aquilo os tornam populares, que estão curtindo, que não tem problema e por aí vai. No entanto, uma "curtição" pode ser o começo de um sofrimento sem fim.
A mídia
Através de propagandas, parcerias com organizações esportivas (Equipes de F1, por exemplo), empresas de cigarro e bebidas alcoólicas, aproveitam-se da grande aceitação social de seus produtos e usam de engenhosas estratégias para induzir os consumidores a acreditarem que o consumo de tais substâncias não causam danos aos usuários.
"Pena" que a ilusão acaba quando surgem as doenças.
Problemas familiares e/ou sentimentais
O mais destrutivo e mais crescente caminho que tem levado muita gente para os vícios, principalmente jovens, são os problemas familiares e/ou sentimentais.
Muitos, quando deparam-se com uma situação difícil, uma frustração, tentam "afogar as mágoas", esquecer o problema, etc. E aí pensam encontrar na bebida, no cigarro, nos alucinógenos, um refúgio para se livrar da situação que os afligem, porém, nessa tentativa de se esconder de um problema, acabam gerando outro, muitas vezes irreversível: o vício.
Independente de qual ou quais os meios cada pessoa esteja mais sujeita, é importante ter muita atenção e pensar muito bem antes de aceitar uma "dose" ou algo parecido, pois a porta que leva para o mundo das drogas fica escancarada para entrar, mas para sair não é bem assim.
Conheça um bom motivo para evitar as drogas. Acesse ao vídeo.
Devido a existência de imagens fortes para alguns, preferimos disponibilizar apenas o link para o vídeo.
Na segunda, das três partes do "Drogas? Quero não, posso não.", a ser publicada no ia 16/12, você conhecerá alguns dos efeitos das drogas no corpo e na vida dos usuários.
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